A manifestação do orgulho pode começar com um diálogo implícito, com objetivo de falar do outro, sempre na visão de quem "puxa" o assunto. Essa ação pode ter duas metas; atingir positivameto o ego da "vítima" ou não.
No desenrolar da conversa, que pode se encaminhar para uma discussão, a réplica do ouvinte poderá ser tranquila ou descontrolada, conforme a colocação das palavras.
O orgulho pode ser considerado a balança que determina o rumo da conversa. O ser humano vive em constante estado de combate, e na luta pela sobrevivência, seu ego não pode ser, de maneira alguma contestado. Ao menor sinal de perigo, seu amor-próprio virá em sua defesa, no intuito de preservá-lo, evitando-se o risco da suposta humilhação.
Admitir um erro não chega a ser uma raridade mas é muito difícil, o comum é a defesa da opinião, até que ela seja aceita ou tolerada.
É como se fosse um jogo onde se luta por uma vitória, em que o empate é suportado para confortar o erro de quem não admite perder.
Estou falando do ser humano no contexto geral. Mas felizmente existe uma minoria que ouve, reflete e avalia o que é melhor no momento. Evita o combate direto quando percebe a intenção maldosa e volta atrás ao admitir que errou. Estou falando agora do ser humano cristão verdadeiramente.